terça-feira, 6 de setembro de 2016

Granja do Tedo


Levantei-me a pensar que ia aproveitar a manhã para desenhar, antes que o calor apertasse. Lembrei-me de ir visitar a Granja do Tedo e ver como estava a praia fluvial. A praia tinha sido criada há uns anos atrás, mas algum tempo depois construíram uma barragem a montante no rio e a praia deixou de ter caudal suficiente.
Este ano estava na mesma, com pouca água, e não me apeteceu desenhar por lá, até porque já tinha ficado de olho num cenário por onde tinha passado mesmo antes de chegar à Granja.
Estacionei o carro debaixo da árvore (mas não o desenhei) para ficar a sombra, subi uns metros para ganhar enquadramento e voltei a desenhar na berma de uma estrada, a minha "moda antiga".
Acabou por não ser um momento lá muito agradável porque, apesar de ainda não serem 11 horas, o sol já estava bem quentinho e passado pouco tempo tinha suor a escorrer pelas costas.

1 comentário:

Eduardo Salavisa disse...

Nem sempre o acto de desenhar é um prazer. O prazer vem com o resultado e as memórias desse tempo. E, neste caso, valeu a pena.