sábado, 3 de dezembro de 2016

Lezirias II


Confesso que também tenho um fraquinho por moinhos de vento metálicos. Nas traseiras da casa da minha avó em Évora havia um. Talvez por isso gosto tanto deles, recordam-me sempre bons tempos.
Quando vi este junto à estrada, perto daquele depósito azul enorme a contrastar com as cores da paisagem, não tive dúvidas de que me daria um belo prazer desenhá-lo.
O tempo estava invernal, com chuva e aguaceiros, mas o interior do carro dá um belo estúdio seco e quentinho.

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